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O que você precisa saber sobre trombofilia e gestação?

A trombofilia é uma condição que afeta a coagulação sanguínea, podendo ser hereditária ou adquirida, e aumenta o risco de trombose, especialmente durante a gestação. A investigação é indicada para gestantes com histórico de trombose, perdas gestacionais ou familiares com eventos trombóticos. Outros fatores de risco incluem tabagismo, obesidade e idade materna avançada. Para gestantes com esses fatores, é essencial consultar um especialista para cuidados adequados.

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Quais são as complicações mais comuns da trombofilia para a mamãe e o bebê?

As complicações da trombofilia durante a gestação incluem o risco aumentado de formação de trombos, que podem obstruir o fluxo útero-placentário e causar abortamento recorrente, óbito fetal, pré-eclâmpsia precoce e restrição do crescimento fetal. Além disso, há maior risco de trombose venosa nos membros inferiores e embolia pulmonar, especialmente no puerpério. Essas condições podem levar a graves consequências, como insuficiência respiratória. Para envio especializado em geração de risco, consulte um especialista.

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O que você precisa saber sobre ultrassonografias em gestantes trombofílicas?

Durante a gravidez, pacientes com trombofilia apresentam um risco maior de formação de trombos na placenta, o que pode comprometer o fluxo uteroplacentário. Por isso, um acompanhamento médico rigoroso com ultrassonografias é essencial. Inicialmente, realiza-se a ultrassonografia transvaginal para verificar a idade gestacional, seguida do ultrassom morfológico do primeiro trimestre para avaliar a translucência nucal e o Doppler das artérias uterinas. Os exames de Doppler são repetidos ao longo da gravidez, com frequência ajustada conforme o crescimento e bem-estar do bebê.

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Cuidados no parto e pós-parto das trombofílicas

No puerpério, o corpo aumenta a produção de fatores de coagulação para prevenir hemorragias pós-parto. No entanto, para mulheres com predisposição à trombose, isso pode representar um risco. A parte normal é geralmente preferida, pois reduz os riscos de trombose relacionados à imobilização. Em casos de contraindicação ao parto normal, medidas preventivas como deambulação precoce e uso de anticoagulantes podem ser permitidas. Essas ações ajudam a evitar complicações trombóticas nesse período sensível.

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